Meus momentos...
terça-feira, 15 de julho de 2008
*AMAR*
Depois de algum tempo você
aprende a diferença, a sutil
diferença entre dar
a mão e acorrentar uma alma
E você aprende que amar não
significa apoiar-se,
e que companhia nem
sempre significa segurança.
E começa a aprender que
beijos não são
contratos e presentes
não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas
com a cabeça erguida e
olhos adiante, com a graça
de um adulto e não com
a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas
as suas estradas no hoje,
porque o terreno do
amanhã é incerto
demais para os
planos,e o futuro
tem o costume de
cair em meio ao vão.
TATUAGEM E PIERCING
Não existe um perfil definido ou uma justificativa para o uso de tatuagens e piercings. O que se sabe é que esses dois adornos do corpo conquistam a simpatia de um número crescente de pessoas, transformando-se, muitas vezes, na marca registrada de quem os usa. A atitude de tatuar o corpo ou de espalhar brincos em partes não convencionais pode até revelar uma personalidade destacada com um toque de rebeldia, determinação e jovialidade e, talvez , seja buscando isso mesmo que cada vez mais pessoas estão aderindo.
Segundo a psicóloga Sônia Cury, o fato de tatuar o corpo pode significar o desejo de traduzir alguma coisa que a pessoa não sabe expressar em palavras, um desejo oculto. Entretanto, essa também pode ser uma atitude sem segundas intenções, ditada apenas pelo modismo ou por um apelo estético.
O mesmo acontece com o uso do piercing. "É como escolher um corte de cabelo, ou decidir usar roupas de determinado estilo. Para a maioria das pessoas não há um significado expresso no ato de fazer piercing ou tatuagem", explica.
Sônia acredita que o desejo de protestar ou simplesmente de se mostrar rebelde usando piercing ou tatuagem não se justifica mais dentro da sociedade permissiva em que vivemos. "O uso já está banalizado e as pessoas não precisam mais disso para provar coisa alguma", completa.
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